Cultura

Exposição "Nos 550 anos da morte de Gutenberg" foi visitada pelos nossos Associados

Visita guiada realizada a 17 de abril na Biblioteca Nacional de Portugal

Gutenberg foi, e é, um exemplo para quem não se conforma a ficar limitado a seguir "ad aeternum" os passos que lhe ensinaram para executar determinada tarefa. Até ali, para se reproduzirem os escritos de um livro, havia um leitor que ditava e um conjunto de copistas que iam escrevendo, levando a que por vezes, uma má audição levasse a que a reprodução nem sempre fosse totalmente fiel.

Gutenberg vai revolucionar a informação, pois ao inventar "os tipos" permite-lhe criar a "tipo-grafia" e assim um só operário passa a reproduzir uma grande quantidade de livros. Ora havendo uma maior quantidade de livros há, naturalmente, muito mais pessoas a terem acesso aos ensinamentos que os mesmos transmitiam.

Foi isto que vimos e escutámos na visita em que o Sr. Prof. João Alves Dias, comissário da exposição, que decorre na Biblioteca Nacional de Portugal, nos guiou.

Foi-nos exemplificado, pelo que vimos nas obras clássicas, da razão de se dizer que determinada frase está em itálico, ou grifo, bem como quando dizemos que este elemento está em determinada rubrica. Ora a invenção desta escrita, dizia-se, era uma "letra perfeita e clara que se pode ler sem óculos".

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Publicado em 21/04/2018