Cultura

Visita ao Museu do Azulejo

Antes que os turistas "invadissem" o museu, iniciámos a nossa visita guiada pelo painel que representa a cidade de Lisboa nos finais do século XVII

Domingo, de uma manhã um pouco fria, um grupo de sócios trocou o conforto da habitação para estar às dez horas no Museu do Azulejo. Mas quem gosta de ver arte, e ver azulejos, quando os mesmos estão num museu, e de cujo museu faz parte uma das igrejas mais notáveis do Barroco, em Lisboa, não há frio, nem sono, que incomode a pessoa. Pois foi o que fizeram as três dezenas de sócios que participaram na visita deste domingo, dia vinte e um.

Muitos mais foram os sócios que pretendiam ir à visita, mas só nos foi permitido levar um máximo de trinta associados. Havemos de lá voltar com outro grupo.

A visita iniciou-se antes que os turistas "invadissem" o museu, pelo painel que representa a cidade de Lisboa nos finais do século XVII, o que é sempre motivo de interesse para todos os que olham para aquele enorme painel. Depois, circulámos pelas diversas salas onde há azulejos de várias épocas e que a nossa guia nos foi dando informações sobre o modo de fabrico e das suas origens.

Naturalmente entrámos na igreja, que é sempre um momento de grande interesse para quem visita o museu. No coro alto está reconstituído um presépio da autoria de António Ferreira, um dos mais notáveis bonecreiros portugueses.

Depois, é também motivo de curiosidade para todos aquela sala onde em quadros azulejares é contada a história de vida do senhor que, de pobre pastor, chegou a senhor endinheirado podendo já dispor de um coche para as suas deslocações. E, era quase meio dia quando terminámos, junto ao bar do museu, o qual também é um repositório de arte.

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Publicado em 22/01/2018